segunda-feira, 21 de abril de 2008

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

ARRAIGANDO O CURSO
(Que noitada!!! Químicos de três gerações se encontram!)

ATENÇÃO!!! O QUE ESTÁ ESCRITO A SEGUIR É BASEADO (sem duplo-sentido) EM FATOS REAIS. CENSURA: LIVRE!

De repente, quando caímos por si, a Associação Artex já estava reservada para nós e os convites foram lançados e parte deles confirmados na mesma noite. Foi assim que começou a “Festinha”, assim intitulada a festança que foi organizada pelos formandos do Curso de Química deste semestre (o qual eu faço parte). Alguns amigos que fizeram parte de nossa vida universitária e todos os professores do Departamento de Química da FURB foram convidados.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR - Fotos by Priscila

Reservamos uma parte da Associação, a das (duas) Canchas de Bocha. Começamos os trabalhos daquela noite de sexta-feira cedo. Chegamos, pagamos nossas dívidas com o lugar (e nem precisou de cartão corporativo), torramos todo o dinheiro arrecadado (não sobrou para depósito nas Ilhas Cayman), catamos um pedaço de lingüicinha assada, um pouco de bebida e marcamos pegadas numa das canchas.

Aí, amigo e amiga, era quem mais podia catimbar o outro. Faltou habilidade em alguns, sobrou provocações de outros; a torcida era grande para uns, a cancha ficou pequena para tanta jogada ruim. Os boladeiros e ponteiros de fins-de-semana, os criados em bar e os de “de vez em quando” fizeram várias disputas (amadoras), uma mais acirrada que a outra. A partida de destaque foi a com o professor Nelson, de duplas: eu não acompanhei o jogo, mas, sei que a dupla dele perdeu; azar no jogo... Estamos esperando pelos motivos disso na nossa próxima aula de Normalização e Qualidade Industrial: eu creio que, no Ciclo PDCA, faltou imediatamente o “D” (fazer as jogadas como planejado em “P”); hehehe... É brincadeira e, com certeza, o “C” (checar as jogadas) e o “A” (alteração dos erros), ele levou como “Tarefa para casa”.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR - Fotos by Priscila e Leilana

Na outra parte do lugar, a churrasqueira ardeu para assar muita carne. Maionese, pão, salada, ovo de codorna (pensa, no fim da festa, o efeito dessa mistura) e muitos estômagos vazios ficaram à mesa. Ali, a conversa era jogada fora e a comida era jogada dentro... da boca. Ainda não foi reportado nenhum bucho que tenha saído vazio da festa; pudera, foram consumidos 12 kg só de carne para quase 50 pessoas. Depois dizem que o “Fome Zero” não funciona.

Outro momento da “Festinha” foi o “arrasta-pé”. Era professor, professora, formando, formanda e outros acadêmicos gastando a sola do sapato ou tênis no cimento, num corredor estreito com pilares no centro. Uma muvuca nos horários de pico. Como ninguém era um(a) exímio(a) dançarino(a), valia tudo: menos homem com homem e mulher com mulher. O som ficou sendo mecânico, mesmo! Houve boatos durante a semana preparatória de que Xitãozinho e Xororó fariam um show reservado por lá, porém, notícias que nos chegaram foram de que o cachê exigido era muito alto. Quem sabe no baile de formatura, né, pessoal? Para minimizar essa situação, tentamos que o violeiro da turma, também formando, tocasse algo; só que ele nem chegou a ir à festa: preferiu ficar com a esposa e a filhinha em casa; concordemos: também uma boa causa.

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A galera toda se animou por horas a fio. A bateria de fotos foi grande e cada um teve seu momento Pop-star. O pessoal da empresa contratada para fazer os reclames da Formatura também foi chamado para flagrar os melhores e piores momentos do grupo, inclusive em vídeo. Tivemos direito até a “foto de escadaria”! Olha, eu não quero nem ver o tamanho do estrago que ficaram essas imagens. Não que não tenhamos nos comportado, mas, teve cada “infelicidade” na bocha e na dança, digamos assim. Hahahahaha!

As bebidas estavam melhores que as de muita festa de igreja por aí. Tinha as tradicionais cerveja e refrigerantes. Para “temperar” a situação, caipirinha de vinho com a receita de um de nossos professores. Caipirinha de químico é a melhor que tem. Não contei, mas, foram alguns mililitros de vinho e limões consumidos: para não ficarmos com gripe na gelada madrugada de Blumenau.

Apareceu, ainda, uma 15 aninhos! Ela estava na idade certa. Só dá cadeia se dirigir com ela. Uma cachaça tipo exportação de Luiz Alves, envelhecida em barril de carvalho. Todo mundo estava experimentando normalmente, golinho aqui, golinho acolá. Quando, de repente, uma das formandas resolveu virar o cálicezinho. Aí, ferrou-se! Todo mundo começou a tomar um porretinho também. Em menos de 1 hora, a 15 aninhos estava no osso. Ela era tão docinha, sabe.

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Ponto forte, também, foi a presença dos professores e professoras. Nós os chamamos e a maioria deles foram. Alguns até com a família. Vocês vêem a menininha na imagem acima? A de verde, a de verde! Uma das mais animadas e que representou o único professor que eu não tenho foto; fazer o quê? A mocinha roubou a cena e o colo de muita gente; ela foi até chamada para dançar... E dançou!!!

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Como convidados, convocamos alguns atuais e ex-colegas da turma. É um povo que abandonou o curso há anos e retornou, que ficou por décimos em uma matéria e não poderá se formar (ah, seu professor... que coisa, hein? Hahaha!), que malandrou em outras e teve sua festa de formatura adiada. Tivemos até a presença de um rapaz de Brasília, que está em Blumenau fazendo um trabalho em seu doutorado por aqui; ele é muito “gente-fina”. Apesar de não gostar do trânsito da “nossa terrinha”, ele fez alguns elogios a ela; isso que ele nem viu o que é uma Oktoberfest!!!

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No avançado da hora, fim da festa, a peruca Black Power veio à tona. Quase todo mundo vendo estrelas cadentes no céu nublado do Distrito Garcia àquela noite e os bichos mais estranhos surgiram com a tal peruca e o óculos de “infravermelho com visão de Raio-X”. Outra personagem que apareceu no fim foi a Creusa. Creusa tem história para contar, se ela pudesse falar, é claro. Ela é uma boneca de pano feita para dançar. Como a mulherada não negou uma marca durante toda a noite, só no final, mesmo, para a Creusa ter serventia. Oh, evidente: Creusa recebeu algumas declarações de amor.

Enfim, estamos terminando a faculdade. Lá se está indo 5 anos de Universidade (tem gente há mais tempo que isso) e fizemos esse evento para aproveitar os últimos momentos. Depois? Sei lá! Cada um com seu pensamento...

Agora, você deve estar se perguntando: Químicos de três gerações? Resposta: tem os professores, nós acadêmicos e a bebê da foto lá em cima. Ou você pensa que ela não fará química depois desse Festão que aconteceu na última sexta-feira, dia 18 de abril de 2008, que já está na memória fixa do Departamento de Química da FURB?



INFORMES
(Utilidades para esta semana)

- O Félix, o rapaz de Brasília que está na FURB fazendo um trabalho em seu doutorado com o professor Jürgen, fará um seminário na próxima sexta-feira, dia 25 de abril de 2008. O horário e local ainda não estão definidos. Confira, ainda, o tema dele (que foi seu trabalho de mestrado) na divulgação nos murais do Departamento de Química.

Frase da Semana:"Mais uns 5 centímetros de braço e o professor poderia ter ganhado da gente"! Disse Jean, da dupla adversária a do professor Nelson na bocha, ao se despedir do mesmo na Festa.

Sorte da Semana: "Não fique aí sentado à espera de uma Creusa".




Cabou-se por hoje.

2 COMENTÁRIOS:

Unknown disse...

mtu bom hein!!!
uahauhaua
Darlan que u diga neh uauahuaa
e dale engov depois da festa hehehhehe
=P
valew

Lorena disse...

Ameeeiiii!!! O Raitz é mesmo a criatividade em pessoa.