FALANDO DE QUÍMICO FAMOSO
(Brincando com a história de Joseph Priestley)
(Brincando com a história de Joseph Priestley)
Conforme um amigo meu disse-me outra vez, antigamente é que se era fera em ciência: fazer o que os cientistas faziam antigamente, com uma merreca de tecnologia se comparado a hoje, é para poucos. Por isso é que eles são tão lembrados por nós hoje em dia e com muita admiração.
O cientista da vez aqui neste singelo blog, que ganha nossa lembrança, é Joseph Priestley. Você o conhece? Muito provavelmente! Afinal, eu disse que ele é um químico e, ainda mais, é famoso. Ele não teve só uma contribuição para a humanidade; ele teve várias. Para aqueles de memória fraca, eu proponho uma brincadeira. Continue lendo...
Há quase 234 anos atrás, Joseph revelava ao mundo a existência de um gás. Três anos antes, outro cientista, Scheele, já dizia que ele existia, porém, os experimentos deste não eram conclusivos. O referido gás existe naturalmente, podendo ser feito em bancada. Ele é o amigo de muitas análises químicas e um terror para algumas reações químicas. Por causa dele, somos obrigados a usar gás nitrogênio ou argônio para que não tenhamos subprodutos indesejados em alguns dos procedimentos de laboratório. Que gás é esse?
O que você bebeu no almoço deste domingo? Agradeça a Joseph Priestley por ele ter descoberto como fazer a tal bebida. Ela nos dá uma sensação de frescor e felicidade bem maiores que água ou suco. Por causa disso, a bebida desenvolvida a partir da fórmula de um remédio, calmante para tosse, dosado pelo farmacêutico John Styth Pemberton, em 1886, é apreciada no mundo inteiro. Que tipo de bebida é esse?
Que seria de nós estudantes se Priestley não tivesse inventado um objeto pequeno, que (somente hoje) tem na cor desejada e é item fielmente presente na lista de materiais de todo aluno. É aquele artefato fácil de perder na sala de aula, que muitos usam para escrever as “colas” (Que feio!) ou até para passar torpedos (antigamente, isso se chamava “recadinhos”) para aquela gatinha do outro lado da sala. Essa está fácil, hein? Que pecinha é esta?
Como está seu sorriso? O Coringa, personagem das HQ’s de Batman, adora usar um gás que provoca um efeito satisfatório a quem o respira. Os efeitos colaterais não são dos melhores: náuseas e perturbações motoras. É isso que o Coringa sempre procura. Tem dentista que o utiliza em suas consultas também, por conta do resultado anestésico que o tal gás causa. Você já sabe qual é a substância, não é verdade?
Chega de curiosidade! Nossa homenagem a Joseph Priestley é aqui feita. Ele foi cientista (principalmente), teórico político (acreditando ser sua vocação) e clérigo. É considerado um dos pais da química moderna, defensor dos direitos humanos e pensador religioso. Era britânico, foi aos EUA, fazendo aliança científica entre essas duas nações. Ele mostrou ao mundo a existência do ácido clorídrico (importantíssimo a nós), monóxido de carbono (de alta toxidez) e dióxido de enxofre (que causa a chuva ácida). Também se meteu na área de eletricidade e teve como amigos, nada mais, nada menos, Benjamin Franklin (descobridor da eletricidade, entre outros) e Thomas Jefferson (inventor da lâmpada elétrica).
Para concluir, vamos às respostas das brincadeirinhas dos parágrafos anteriores. Vejamos se você acertou:
Em 1º de agosto de 1774, Joseph comprova a existência do gás que propicia a vida aeróbica no nosso planeta: o oxigênio. Com pesquisas relacionadas, ele também fez experimentos sobre fotossínteses.
Vedete do comércio alimentício do mundo atual, o refrigerante é uma bebida carbonatada. No início, tais bebidas vinham com um selo “Formas de saturação de água com ar", por causa da idéia de Priestley de injetar o máximo possível de gás carbônico em água.
Errou aquela frase escrita a lápis? É melhor apagar! Com o quê!? Com o que Priestley inventou: a borracha. Vale ressaltar que ele desenvolveu a borracha para apagar (goma indiana) que usamos, e não a borracha em geral (usada para fazer pneus, vedações, etc.)
O óxido de dinitrogênio é obra de Priestley. O gás do riso foi revelado por ele.
FONTE: Priestley Society. (clique e conheça)
Para relaxar depois de ler todo esse post (o que agradecemos enormemente), uma musiquinha: Oxigênio, do Jota Quest.
O cientista da vez aqui neste singelo blog, que ganha nossa lembrança, é Joseph Priestley. Você o conhece? Muito provavelmente! Afinal, eu disse que ele é um químico e, ainda mais, é famoso. Ele não teve só uma contribuição para a humanidade; ele teve várias. Para aqueles de memória fraca, eu proponho uma brincadeira. Continue lendo...
Há quase 234 anos atrás, Joseph revelava ao mundo a existência de um gás. Três anos antes, outro cientista, Scheele, já dizia que ele existia, porém, os experimentos deste não eram conclusivos. O referido gás existe naturalmente, podendo ser feito em bancada. Ele é o amigo de muitas análises químicas e um terror para algumas reações químicas. Por causa dele, somos obrigados a usar gás nitrogênio ou argônio para que não tenhamos subprodutos indesejados em alguns dos procedimentos de laboratório. Que gás é esse?
O que você bebeu no almoço deste domingo? Agradeça a Joseph Priestley por ele ter descoberto como fazer a tal bebida. Ela nos dá uma sensação de frescor e felicidade bem maiores que água ou suco. Por causa disso, a bebida desenvolvida a partir da fórmula de um remédio, calmante para tosse, dosado pelo farmacêutico John Styth Pemberton, em 1886, é apreciada no mundo inteiro. Que tipo de bebida é esse?
Que seria de nós estudantes se Priestley não tivesse inventado um objeto pequeno, que (somente hoje) tem na cor desejada e é item fielmente presente na lista de materiais de todo aluno. É aquele artefato fácil de perder na sala de aula, que muitos usam para escrever as “colas” (Que feio!) ou até para passar torpedos (antigamente, isso se chamava “recadinhos”) para aquela gatinha do outro lado da sala. Essa está fácil, hein? Que pecinha é esta?
Como está seu sorriso? O Coringa, personagem das HQ’s de Batman, adora usar um gás que provoca um efeito satisfatório a quem o respira. Os efeitos colaterais não são dos melhores: náuseas e perturbações motoras. É isso que o Coringa sempre procura. Tem dentista que o utiliza em suas consultas também, por conta do resultado anestésico que o tal gás causa. Você já sabe qual é a substância, não é verdade?
Chega de curiosidade! Nossa homenagem a Joseph Priestley é aqui feita. Ele foi cientista (principalmente), teórico político (acreditando ser sua vocação) e clérigo. É considerado um dos pais da química moderna, defensor dos direitos humanos e pensador religioso. Era britânico, foi aos EUA, fazendo aliança científica entre essas duas nações. Ele mostrou ao mundo a existência do ácido clorídrico (importantíssimo a nós), monóxido de carbono (de alta toxidez) e dióxido de enxofre (que causa a chuva ácida). Também se meteu na área de eletricidade e teve como amigos, nada mais, nada menos, Benjamin Franklin (descobridor da eletricidade, entre outros) e Thomas Jefferson (inventor da lâmpada elétrica).
Para concluir, vamos às respostas das brincadeirinhas dos parágrafos anteriores. Vejamos se você acertou:
Em 1º de agosto de 1774, Joseph comprova a existência do gás que propicia a vida aeróbica no nosso planeta: o oxigênio. Com pesquisas relacionadas, ele também fez experimentos sobre fotossínteses.
Vedete do comércio alimentício do mundo atual, o refrigerante é uma bebida carbonatada. No início, tais bebidas vinham com um selo “Formas de saturação de água com ar", por causa da idéia de Priestley de injetar o máximo possível de gás carbônico em água.
Errou aquela frase escrita a lápis? É melhor apagar! Com o quê!? Com o que Priestley inventou: a borracha. Vale ressaltar que ele desenvolveu a borracha para apagar (goma indiana) que usamos, e não a borracha em geral (usada para fazer pneus, vedações, etc.)
O óxido de dinitrogênio é obra de Priestley. O gás do riso foi revelado por ele.
FONTE: Priestley Society. (clique e conheça)
Para relaxar depois de ler todo esse post (o que agradecemos enormemente), uma musiquinha: Oxigênio, do Jota Quest.
INFORMES
(Utilidades para esta semana)
(Utilidades para esta semana)
- Nosso novo Chefe do Departamento de Química é o professor Paulo César de Jesus. Ele foi eleito pelos professores do quadro do referido departamento e por cinco representantes discentes. Seu mandato é de dois anos. Também foram indicados os nomes para representantes docentes no Colegiado do Curso que, em reunião própria, escolherão o Coordenador do Curso. Bom trabalho a eles!
Frase da Semana:"Ah, eu como mesmo! E com orgulho". Uma monitora (magra), enquanto os demais do improvisado café da tarde no Departamento de Química falavam em comer pouco para não engordar.
Sorte da Semana: "Queimando os papéis filtros ter-se-ão os resultados gravimétricos que se espera ".
Frase da Semana:"Ah, eu como mesmo! E com orgulho". Uma monitora (magra), enquanto os demais do improvisado café da tarde no Departamento de Química falavam em comer pouco para não engordar.
Sorte da Semana: "Queimando os papéis filtros ter-se-ão os resultados gravimétricos que se espera ".
Cabou-se por hoje.
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