quarta-feira, 22 de agosto de 2007

INFORMES DO CNPq

LATTES 1 MILHÃO
(Números expressivos no sistema de currículos da Plataforma Lattes)


A Plataforma Lattes, desenvolvida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), chegou à marca de um milhão de currículos cadastrados. Concebida pelo CNPq, a Plataforma Lattes foi criada para padronizar os currículos dos pesquisadores brasileiros e implementar um banco de dados público que, entre outros benefícios, possibilitasse a obtenção de um panorama da distribuição da pesquisa científica no Brasil.

De acordo com o último senso levantado a partir dos dados da Plataforma Lattes, cerca de 26% dos currículos cadastrados são de mestres e doutores e 21% de graduados.

O CNPq criou, ainda, a Comissão de Monitoramento e Auditoria da Plataforma Lattes, que tem como objetivo desenvolver métodos automáticos de detecção de erros e fraudes, tornando as informações do Currículo Lattes mais corretas e transparentes.

Gostou dessa reportagem? Leia-a na íntegra clicando aqui.

Você deseja cadastrar-se na Plataforma Lattes e disponibilizar seu currículo ou, simplesmente, atualizar o seu já existente (faz tempo que você não mexe nele, né?), então, clique aqui.



ERA PROBLEMA, VIROU SOLUÇÃO E ESTÁ À VENDA PARA VOCÊ
(Novo pigmento branco para tintas à base de água, feito com nanotecnologia)


Quando uma pesquisa científica inicia, com os primeiros riscos no papel e as primeiras idéias na cabeça, há uma meta a ser alcançada: a comprovação de uma teoria ou quebra de outra. Mas, para o resultado encontrado nos laboratórios chegar à aplicação prática, é necessário haver uma interação entre universidade e uma empresa. Foi este o caminho encontrado por um grupo de pesquisadores do Instituto do Milênio de Materiais Complexos (IM²C), coordenado pelo pesquisador Fernando Galembeck, da Universidade Estadual de Campinas, ao firmar uma parceria com a multinacional Bunge para o desenvolvimento de um novo pigmento branco para tintas à base de água, fabricado a partir de nanopartículas de fosfato de alumínio, criado na Unicamp e apresentado ao mercado sob a marca Biphor.

Atualmente, o pigmento branco utilizado pelas indústrias de tintas e revestimentos é o dióxido de titânio, cuja fabricação produz resíduos agressivos ao meio ambiente. O novo pigmento é formado por nanopartículas de fosfato de alumínio e gera tintas brancas que duram mais e refletem mais luz que as existentes, além de não ser poluente.

Os resultados científicos alcançados pelos pesquisadores do IM ²C também são muito significativos. A contribuição para a formação de recursos humanos na área do projeto foi de 22 doutorados e 14 mestrados concluídos, sendo que estes novos pesquisadores são familiarizados com os mecanismos de proteção de propriedade intelectual. Mais de 356 artigos científicos foram publicados, com diversos trabalhos convidados para conferências internacionais e publicações com impacto e reconhecimento pela comunidade científica internacional.

Se você quiser continuar lendo a notícia, eu retirei uma parte daqui.

Para acessar o sítio do CNPq, é só digitar http://www.cnpq.br/index.htm no seu browser.



Cabou-se por hoje.

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